Buenos dias, by JotaErre! |
Foi assim que teve início o Carnaval a Lenha deste ano. “E agora, o que faz com essa costelinha?”, disse um. “Ué, churrasco de novo", disse o outro... até que este terceiro soltou: “Podia fazer no forno a lenha, com umas batatas e cebolas, sal grosso com alecrim”...
Parece que a Patrícia Madeira, da ClimaTempo, escutou, mandou São Pedro baixar o termostato e, de repente, a sagrada churrasqueira foi para o segundo plano. Do trio inicial, indispensável, ficou só a cerveja – às vezes trocada por vinho.
E tudo o que o leitor imaginar foi para o forno. Costelinhas, linguiças, outras carnes bovinas e suínas (pena que não tínhamos caprinas e ovinas), fieiras de cebola, cabeças de alho, várias ervas direto da horta, e finalizando, pizza. Ah, teve até um tomate recheado com gorgonzola, uma receita típica do Piauí.
Tudo combinando, ou melhor, salvando o feriado do inacreditável e fucking bad tempo – garoa, 13º C, em pleno verão.
Foram três dias de forno aceso, e, para este escriba, as receitas campeãs (em ordem de citação nas fotos) foram a primeira costelinha (teve alguém que criticou – “A batata está dura”... ouviu “Carajo, quer purê pede para sua mãe!”), uma outra costelinha, com barbecue, um contrafilé ‘cravejado’ de dentes de alho na cerveja preta (sem foto - receita hávia meses na fila para teste) e o calsone de escarola da noiva nervosa – que decretou vitória por nocaute na batalha das pizzas.
Aliás, a noite da pizza foi FG. Meti-me a fazer uma, primeira vez na vida – e tinha que abrir a massa na mão. O JotaErre adequadamente chamou-a de Portuguesa sem Bigode, uma vez que a lusitana não levou ovos – aliás, essa foi uma das poucas vezes que ele não tomou um “água” na orelha (leia em destaques). Animado com o resultado, fui (me achando) tentar a segunda. Resultado: a massa rasgou no forno, ficou, ou melhor, virou una mierda.
Meia tonelada de lenha depois, o carnaval acabou... quem não tinha filhos, ainda comeu um bacalhau nas redondezas.
Esse que vos fala já estava em São Paulo, back to reality.
Destaques:
“Água!” – quando o JotaErre descambava o palavrório para a baixaria por excesso de álcool. Voltou com os rins sobrecarregados
“Olha a ventania” – noivo neurótico, funcionando como biruta... pelos mesmos motivo do JotaErre, apontava para onde o vento de 0,5 nós/hora mandava
“Vamos ler o Estadão” - quando a reciclagem atingiu até os papos... já tinha nego repetindo o assunto
“Mexe o rabo, Cris” – não é nada do que você está pensando, pervertido... ela é sósia da Geanie é um Gênio
“Precisamos comprar mais cerveja” – frase utilizada no lugar do tradicional 'bom dia'
“Porra, eles também querem, vamos ficar sem vinho” – quando as diretrizes etílicas mudaram
“Sai do meu lugar” – Albieri, reivindicando sua posição
PS: foi tudo no maior respeito, ambiente família mesmo |
Bro, As fotos dizem tudo. Ou quase...
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